
quarta-feira, 29 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Aniversário comunista

domingo, 26 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Ensinar /Educar - duplo papel

No decorrer da leitura, deste excelente texto, ocorreu-me a velha questão relacionada com a responsabilidade e o desempenho que as famílias e as escolas devem ter na dura tarefa de Ensinar e Educar os jovens.
Tradicionalmente às famílias competia Educar e às Escolas Ensinar.
Actualmente os jovens passam muito mais tempo na escola porque os pais, os avós, necessitam de mais tempo para trabalhar, sendo a partir daqui que a escola (professor) passa a ter a responsabilidade de desempenhar o duplo papel de Ensinar e Educar.
Mais tarde, já em casa, a família tem igualmente que se preocupar em assumir o duplo papel i/é em Educar e em acompanhar o processo de Ensino (estudo) dos seus filhos.
A assumpção correcta desta dialéctica (Ensinar / Educar) por parte das famílias e das escolas é fundamental para o sucesso da aprendizagem e integração social dos jovens.
A competência é cada vez mais uma exigência (natural) da cidadania.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Novos tempos

segunda-feira, 13 de junho de 2011
Refexão "exige-se"

Recomenda-se também acção (controlada e justificada), e a reflexão (permanentemente), sendo sobre esta última que irei tecer alguns comentários:
1. A crise está diagnosticada, razoavelmente qualificada e quantificada e por agora, do ponto de vista financeiro, e após o acordo assinado com a troika, suportada.
A troika ao legitimar o financiamento fê-lo ancorada num acordo composto por um conjunto de exigências que, no imediato e nos próximos dois anos, obrigarão a reformas estruturais profundas que se repercutirão na administração pública – saúde, justiça, educação e segurança social – na sociedade civil – privatizações, pequenas e médias empresas e economia informal.
Os resultados finais previsíveis são pouco optimistas e há quem vaticine a necessidade de daqui a dois anos e meio ser necessário reestruturar a dívida.
Contudo é imperioso reconhecer que o espaço de manobra, no âmbito das negociações havidas era bastante reduzido.
Aspectos negativos: Muitos, sintetizando – no futuro mais desemprego e empobrecimento dos portugueses.
Aspectos positivos: O facto de o acordo assinado com a troika ter sido subscrito pelos três principais partidos e as reformas previstas, se realizadas de maneira equilibrada, poderem vir a ser, no futuro, importantes para o conjunto da sociedade portuguesa;
2. A sociedade portuguesa, conforme escreveu o Professor José Gil na “Visão” (9/06), necessitava de “varrer o clima deletério de que há muito vinha envolvendo o País. Clima de medo, de obediência não critica e, sobretudo, de desorientação perante o futuro. Abrir possíveis torna os indivíduos mais inteligentes”. No dia seguinte às eleições havia muita gente de esquerdas (paradoxalmente) feliz com a vitória da direita.
Numa perspectiva de esquerda e é aqui que me posiciono, este estado de espírito é inadmissível, por isso é crucial saber onde a esquerda falhou. Contudo não é altura de apurar responsabilidades, mas antes - e isto sim urgente, e mais importante do que apurar responsabilidades - encontrar as alternativas credíveis, saber o que fazer para alcançá-las.
Falhámos todos os que somos ou nos reclamos de esquerda. Falhámos no desenho das políticas, falhámos na sua aplicação e sobretudo nas reformas concomitantes, falhámos na análise crítica, falhámos nas alternativas;
3. Chegados aqui precisamos ser ESQUERDA e como escreve Rui Tavares no “Público” (8/06) devemos perceber o que ela deve ser nas circunstâncias. E nas circunstâncias, esquerda é “uma aliança. Mais do que uma doutrina ou uma ideologia, a esquerda é a aliança daqueles que não são ricos nem poderosos. A esquerda é uma aliança de pessoas livres e iguais, fraternas entre si na mesma dignidade. Sendo os ricos e poderosos naturalmente poucos, a esquerda terá de ser, para ter força, a união dos muitos. E esses muitos são – como é evidente – muito diferentes uns dos outros”.
4. Em conclusão chegou a hora de esquerda encontrar o seu verdadeiro caminho e isso só será possível se ela se unir e contribuir de maneira transparente para os novos desafios a trilhar para o progresso.
domingo, 12 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Pacto com a Sociedade (URGENTE)

Comemorações do Dia de Portugal em Castelo Branco
Discurso de António Barreto, algumas notas
Disse entre outras:
“O facto de alguns políticos não terem dado o exemplo do sacrifício que impõem aos cidadãos. A indisponibilidade para falarem uns com os outros”. “A crispação política”, o Estado “refém de interesses particulares, nomeadamente partidários”;
“As democracias, em geral, não são derrotadas, destroem-se a si próprias”:
A necessidade de se “firmar um pacto com a sociedade, estimular o reconhecimento dos cidadãos nos seus dirigentes e orientar as energias necessárias à recuperação económica e à saúde financeira”.
O Pacto a ser firmado com a sociedade ultrapassa, em minha opinião, a capacidade de mobilização e organização dos debilitados partidos políticos. Nesta perspectiva surge o convite/apelo a outras forças vivas da sociedade, designadamente aos movimentos associativos e cooperativistas.
O debate deve ser suficientemente extensivo e intensivo de maneira a envolver todos e assim criar a sustentabilidade das reformas dos pilares fundamentais do estado social: (a) Justiça; (b) Saúde; (c) Educação;(d) Segurança Social.
Para e efeito é importante ainda alterar e passo de novo a citar A. Barreto, a actual Lei Fundamental é “anacrónica, barroca e excessivamente programática”, a sua revisão é “indispensável”.”Nessa alteração, propõe um novo sistema eleitoral, um “reexame das relações entre os grandes órgãos de soberania”, o fim da “ameaça de governos minoritários e de Parlamentos instáveis” e uma “profunda reforma da Justiça”. Porque, frisou, “a liberdade necessita tanto de Justiça quanto de eleições”.
Depois de realizarmos tudo isto estaremos, certamente, mais fortes e daremos com toda a certeza um passo importante no sentido de defendermos, de maneira sustentada o futuro dos nossos filhos.
Discurso de António Barreto, algumas notas
Disse entre outras:
“O facto de alguns políticos não terem dado o exemplo do sacrifício que impõem aos cidadãos. A indisponibilidade para falarem uns com os outros”. “A crispação política”, o Estado “refém de interesses particulares, nomeadamente partidários”;
“As democracias, em geral, não são derrotadas, destroem-se a si próprias”:
A necessidade de se “firmar um pacto com a sociedade, estimular o reconhecimento dos cidadãos nos seus dirigentes e orientar as energias necessárias à recuperação económica e à saúde financeira”.
O Pacto a ser firmado com a sociedade ultrapassa, em minha opinião, a capacidade de mobilização e organização dos debilitados partidos políticos. Nesta perspectiva surge o convite/apelo a outras forças vivas da sociedade, designadamente aos movimentos associativos e cooperativistas.
O debate deve ser suficientemente extensivo e intensivo de maneira a envolver todos e assim criar a sustentabilidade das reformas dos pilares fundamentais do estado social: (a) Justiça; (b) Saúde; (c) Educação;(d) Segurança Social.
Para e efeito é importante ainda alterar e passo de novo a citar A. Barreto, a actual Lei Fundamental é “anacrónica, barroca e excessivamente programática”, a sua revisão é “indispensável”.”Nessa alteração, propõe um novo sistema eleitoral, um “reexame das relações entre os grandes órgãos de soberania”, o fim da “ameaça de governos minoritários e de Parlamentos instáveis” e uma “profunda reforma da Justiça”. Porque, frisou, “a liberdade necessita tanto de Justiça quanto de eleições”.
Depois de realizarmos tudo isto estaremos, certamente, mais fortes e daremos com toda a certeza um passo importante no sentido de defendermos, de maneira sustentada o futuro dos nossos filhos.
domingo, 5 de junho de 2011
HOJE É DIA DE ELEIÇÕES
sábado, 4 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
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