
Escreve Ignacio Ramonet no seu livro “A Tirania da Comunicação” e passo a citar: O sistema da informação encontra-se actualmente sujeito a uma revolução radical com o advento do digital e do multimédia. O modelo principal do futuro da comunicação é o êxito real da Internet, esse mundo que é hoje uma realidade que criou à volta de si uma teia de meios tecnológicos (computadores e redes) que nos permitem observar e comentar simultâneamente em qualquer lugar do mundo.
Globalmente a comunicação social – jornais, rádios, televisões e internet - encontra-se hoje controlada por megas grupos económicos. Esta realidade tem levantado um conjunto de situações que tem posto em causa o direito à informação e comunicação de forma isenta e transparente.
Questiona e afirma o autor: será que existe uma nova polícia do pensamento?; o papel dos paparazzi e imprensa people; o curto-circuito mediático; o jornalismo da denúncia; o mimetismo mediático; a hiper-emoção.
Termina o autor interrogando-se se assim caminhamos em direcção a um messianismo mediático em que alguém, na ausência da ideologia, transforme a política em evangelismo televisivo.
Globalmente a comunicação social – jornais, rádios, televisões e internet - encontra-se hoje controlada por megas grupos económicos. Esta realidade tem levantado um conjunto de situações que tem posto em causa o direito à informação e comunicação de forma isenta e transparente.
Questiona e afirma o autor: será que existe uma nova polícia do pensamento?; o papel dos paparazzi e imprensa people; o curto-circuito mediático; o jornalismo da denúncia; o mimetismo mediático; a hiper-emoção.
Termina o autor interrogando-se se assim caminhamos em direcção a um messianismo mediático em que alguém, na ausência da ideologia, transforme a política em evangelismo televisivo.
(Continua)
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