
Rapidamente alastrou-se ao continente europeu e assim atingiu o, frágil, mercado financeiro português. Há quem diga que os efeitos não foram mais violentos porque o poder financeiro aquisitivo português se encontrava debilitado o que, de certa forma, limitou o acesso (apetite) aos “activos tóxicos”.
Outros, bem mais envolvidos, como a Alemanha, França e Inglaterra foram muito mais atingidos. Por isso, tem que recuperar o terreno perdido (leia-se tem que ganhar rapidamente o que perderam) e com essa postura rígida, mais uma vez, não olham a meios para atingirem os seus fins.
Os mercados financeiros, tão falados ultimamente, estão dominados por esta postura e a nós pouco nos resta, a não ser equilibrar as contas e não brincar com o fogo.
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