
Estes dados constam do último relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre os benefícios sanitários da luta contra a mudança, abrupta, do clima – 23% das emissões directas de CO2 na atmosfera são provenientes dos meios de transporte motorizados que produzem uma maior percentagem de dióxido de carbono.
Associado a estes dados (aterrorizadores) estão os fortes custos suportados com a saúde, resultantes dos tratamentos provenientes das mais diversas complicações sanitárias das populações afectadas.
Reduzir os gastos com a saúde não pode passar, unicamente, por cortar com as despesas de saúde, passa também e fundamentalmente, por introduzir outras medidas correctoras, designadamente por novas alternativas de transporte – por exemplo por meios de locomoção mais amigos do ambiente e por outras práticas de vida mais saudáveis e sociabilizadas.
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