Os acontecimentos e as notícias que
surgem em consequência desenvolvem-se a uma velocidade impressionante. O que
foi importante há uma hora – muito importante mesmo – deixou de o ser na hora
seguinte e assim sucessivamente. Também rapidamente são (completamente)
esquecidas, i/é, num ápice ninguém fala ou pensa nelas.
Nesta medida perspectivar 2016 é um exercício
dificílimo. Assim, apontaremos, apenas, algumas linhas de tendência:
(a) Incertezas no plano económico. Será que
a crise recente que vivemos e tantas angustias nos criou, foi completamente
ultrapassada (?);
(b) Incertezas quanto aos nossos parceiros
da UE, será que eles também sairão da crise (?);
(c) Incertezas quanto à política
internacional, designadamente no que se refere ao EUA e ao comportamento da sua
administração, aos conflitos eternos no Médio Oriente, ao empobrecimento
galopante do continente africano, ao equilíbrio e crescimento sustentado do
continente asiático, ao crescimento da corrupção e do terrorismo internacional
(?);
(d) Incertezas quanto às políticas
ambientais e energéticas e ao entendimento global dos níveis aceitáveis de
poluição do planeta (?);
(e) Incertezas quanto às politicas culturais e defesa das novas tecnologias, da
genialidade e da originalidade das identidades próprias (politicas, religiosas
e ideológicas) (?).
Resumindo este irá ser, certamente, um ano de grandes desafios relativamente aos quais o Transparente -21 fixará a sua atenção ao longo do mesmo ano.
Resumindo este irá ser, certamente, um ano de grandes desafios relativamente aos quais o Transparente -21 fixará a sua atenção ao longo do mesmo ano.
Terminamos desejando a todos um bom 2016.
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