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Vamos ver qual será no futuro a margem de manobra para o europeu eleito (praticamente - amanhã haverá a confirmação) secretário-geral das Nações Unidas. Em particular vamos acompanhar as evoluções na Síria (catástrofe), África, Ucrânia e também a reforma das Nações Unidas. Acompanhar finalmente o apoio dos dois principais dadores - EUA e Rússia.
Para já Guterres faz a diferença.
O último europeu eleito foi em 1951.
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