Ontem no Público Vicente Jorge Silva, na sua coluna habitual de domingo, chamou a atenção para o facto de Marcelo Rebelo de Sousa ter duas posições sobre a nomeação de Mário Centeno para Presidente do EUROGRUPO: (uma) interna, que mostra a sua preocupação sobre a atenção que o lugar de ministro de finanças merece, o qual de alguma forma pode ser posto em causa com a dupla função a exercer; (outra) externa, a qual elogia e enaltece a escolha.
Nas circunstâncias, Marcelo
Rebelo de Sousa mostra a sua grande qualidade e/ou defeito, entre outros, a de
perfeita harmonia com a exigência das circunstancias. MRS está a ser coerente
com o facto de sempre ter sido um homem de ziguezagues - muda conforme as “suas” circunstancias.
O problema é que ele é hoje
Presidente da Republica.
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