terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Reformados (novas equações) (1)

Dos jubilados en Madrid.

A organização dos estados e das economias dos países mais desenvolvidos tem permitido que as populações, numa escala global, tenham aumentado significativamente o tempo de esperança de vida.
Esta situação tem sido possível graças aos avanços na educação das populações e também, sobretudo, no desenvolvimento da ciência e correlativamente no acréscimo da qualidade de vida das populações.
Outro aspecto importante tem a ver com a distribuição da riqueza, a qual permite que um maior número de pessoas tenham acesso a bens essenciais.
Verifica-se ainda que o acréscimo da esperança de vida tem aumentado - e bem -  o número de idosos, os quais por sua vez, se encontram sustentados economicamente pelas poupanças geradas pelos próprios, pelos sistemas de segurança social e pelas seguradoras. 
Por outro lado, verifica-se que por opção económica e também por dificuldade na aquisição de bens, que a natalidade não tem crescido proporcionalmente ao aumento da terceira idade.
Nesta perspectiva urge encontrar as equações necessárias com vista a promover as soluções que permitam ultrapassar e equilibrar adequadamente os sistemas sociais e as economias sustentáveis.
(continua)

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