
Encontra-se situado bem no centro da cidade, foi criado entre 1630 e 1640 e ocupa uma área de 118 hectares. Os terrenos foram oferecidos ao rei Filipe IV pelo Duque de Olivares. O objectivo era que a Corte tivesse um sítio apropriado às suas actividades de lazer. Os jardins foram concebidos pelo cenógrafo italiano Cosme Lotti. Ao longo dos anos ocorreram variadíssimas modificações, algumas nem sempre convenientemente planeadas, como por exemplo a implementação da Real Fábrica de Porcelana ou o Observatório Astronómico. D. Carlos III foi o primeiro monarca espanhol a autorizar o acesso dos cidadãos ao recinto, desde que bem vestidos e lavados. Durante a invasão francesa, em 1808; os jardins serviram de quartel às tropas de Napoleão tendo estas deixado os mesmos em muito mau estado de conservação. Mais tarde e após a tormenta das invasões e após a guerra Peninsular (1814-1833) foi efectuada a sua reconstrução e foi reservada uma área onde, ao longo dos anos, foram construídos diversos edifícios para fins lúdicos, lagos e fontes.
Madrid tem um encanto único e especial e o Parque do Retiro faz parte intrínseca dele. Mais do que isso é uma joya de que os madrilenos se orgulham e veneram. Vamos então visitá-lo e conhecê-lo ([1]) um pouco por dentro:
Destacamos:
1. Portas de entrada;
2. Caminhos, vegetação e jardins;
3. Estátuas;
4. Palácios, monumentos e teatros;
5. Eventos.
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