
A emoção que rodeou a chegada da selecção portuguesa de futebol à África do Sul, evidenciou sentimentos da comunidade portuguesa ali residente que deveriam, pelo menos encher-nos, a todos nós, de alegria e orgulho.
Por outro lado, alguns de nós deveriamos também ter vergonha pela maneira como temos tratado a selecção e em especial a comunidade portuguesa que vive e trabalha na África do Sul, a qual tem sido, ao longo dos tempos, simplesmente ignorada.
A forma como esta recebeu a selecção foi uma bofetada de “luva branca” dada aos falsos patriotismos.
O que se passou hoje de manhã na chegada da selecção deveria, obrigatoriamente, levar-nos a reflectir .
Por outro lado, alguns de nós deveriamos também ter vergonha pela maneira como temos tratado a selecção e em especial a comunidade portuguesa que vive e trabalha na África do Sul, a qual tem sido, ao longo dos tempos, simplesmente ignorada.
A forma como esta recebeu a selecção foi uma bofetada de “luva branca” dada aos falsos patriotismos.
O que se passou hoje de manhã na chegada da selecção deveria, obrigatoriamente, levar-nos a reflectir .
Resumidamente, a reflexão deverá centrar-se na ideia de que parece existir dois tipos de portugueses, os que estão confinados mentalmente ao rectangulozinho (orgulhosamente sós) e os que estão, simplesmente, fora dessa mentalidade rectangular.
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