Depois da saída de Barcelona das sedes sociais de dois importantes grupos financeiros, bem como a ameaça de retirada de outras grandes empresas, o que resta da aventura independentista. A resposta é simples: poderá vir a significar, menos 20% a 25% do produto interno bruto da Catalunha.
Alguém tem dúvidas de que ninguém está interessado nisto?
Artur Mas, leader independentista catalão disse mais ou menos que não; disse que a Catalunha ainda não estava preparada para ser independente. O Barcelona, símbolo importante da Catalunha disse igualmente que não, jogou com as portas fechadas ao público, respeitando assim as regras do jogo.
A curto prazo o preço da aventura independentista vai ser enorme para os seus protagonistas, mas vai ser muito importante a médio prazo para se processarem as alterações constitucionais determinantes a uma solução federalista.
Carlos Puigdemont, presidente da Generalitat Catalunya, teve da forma como conduziu o processo, provavelmente sem ter consciência disso nem ter sido esse o seu desejo, o "mérito" de provocar o início das negociações politicas com vista à realização das reformas alternativas necessárias às leis constitucionais espanholas.
Mariano Rajoy percebeu e por isso, mais uma vez está a ser lento (quanto às tomadas de decisão politicas) de maneira a conseguir cansar os seus adversários e assim conseguir evitar "males maiores".
Por vezes "há males que vêm para bem".
Alguém tem dúvidas de que ninguém está interessado nisto?
Artur Mas, leader independentista catalão disse mais ou menos que não; disse que a Catalunha ainda não estava preparada para ser independente. O Barcelona, símbolo importante da Catalunha disse igualmente que não, jogou com as portas fechadas ao público, respeitando assim as regras do jogo.
A curto prazo o preço da aventura independentista vai ser enorme para os seus protagonistas, mas vai ser muito importante a médio prazo para se processarem as alterações constitucionais determinantes a uma solução federalista.
Carlos Puigdemont, presidente da Generalitat Catalunya, teve da forma como conduziu o processo, provavelmente sem ter consciência disso nem ter sido esse o seu desejo, o "mérito" de provocar o início das negociações politicas com vista à realização das reformas alternativas necessárias às leis constitucionais espanholas.
Mariano Rajoy percebeu e por isso, mais uma vez está a ser lento (quanto às tomadas de decisão politicas) de maneira a conseguir cansar os seus adversários e assim conseguir evitar "males maiores".
Por vezes "há males que vêm para bem".
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