segunda-feira, 28 de julho de 2008

Quem quer ilhas tem de as pagar...




Mais um ano e mais uma festa organizada pelo PSD
da Madeira – habitual encontro anual - desta vez sem
o presidente nacional do partido, mas com as presenças,
do líder local Alberto João “(AJ)” e do eterno
candidato substituto, o “infatigável” Jaime Ramos “(JR)”.

AJ, pelo que consta em último mandato, aproveitou a
oportunidade para criticar Sócrates e os elogios que
este, recentemente, fez ao regime (Angolano) de
Eduardo dos Santos. Curiosamente, há mesma
hora e nas outras ilhas (Açores) a presidenta do PSD,
Manuela Ferreira Leite, optara por estas em detrimento
da sua presênça na festa do grande Timoneiro.

Por seu lado o “infatigável” JR disse, mais uma vez,
coisas ao seu nível habitual, a saber: ...“A Assembleia
da Republica em vez de se preocupar em fazer leis
para bem do povo preocupa-se em discutir o sexo
dos anjos….em fazer leis a favor do aborto, a favor
da morte dos cidadãos, leis para drogadosquem
quer ter ilhas no Atlântico tem de pagá-las, tem de
sustentá-lasse Portugal quer manter a Madeira
unida a Portugal tem de pagar a tempo e horas” (sic)
…etc. Curiosamente, há mesma hora nas outras
ilhas (Açores) a presidenta do PSD, Manuela Ferreira
Leite, optara por estas em detrimento da sua presênça
na festa do grande Timoneiro e do futuro substituto.

Na mesma altura mas no Continente, mais propriamente
em Vila Real de Santo António, o Benfica perdia o seu
primeiro derby do ano com o seu rival Sporting.
Nas bancadas, de T-shirt verde, Santana Lopes via
o seu clube do coração ganhar e assim esquecer,
mais facilmente, a Festa Popular do Chão da Lagoa,
acontecimento brilhantemente abrilhantado pelos
artistas já citados e ainda pelos artistas convidados
André Sardet, Vânia Fernandes e Denisa Silva.
Curiosamente, por outras paragens,
quiçá noutras ilhas, o presidente do SLB assistia via
televisiva ao primeiro desaire da época.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

TEMPOS NOVOS - tempos que urgem mudança!


Alguém que espera, num tempo de espera longa.
Espera por um táxi disponível, ou espera por um cliente,
ou então é apenas um mirones na expectativa de
qualquer coisa.
Estes são os tempos actuais de Cuba, tempos que estão
cansados de esperar e que necessitam de mudança.
(O Editor)

quarta-feira, 2 de julho de 2008

De Espanha também chega bom vento


A Espanha entrou em 1986 na UE (então CEE) ao mesmo tempo
que nós. Na altura, eles e nós, estávamos ao mesmo
nível – aproximadamente a 75% do rendimento médio per capita
da, então, CEE.

Hoje, nós, estamos a 75% do rendimento médio da UE, eles,
ultrapassaram os 90%, inclusive estão á frente da Itália.

Um país de sucesso, um país que soube aproveitar as oportunidades.

Um país que tem orgulho dos sucessos alcançados, que confia nas
suas capacidades e que por isso tem uma auto-estima elevada.
Um país que gera talentos e, sobretudo, que tem sabido e
conseguido mantê-los.

Por isso, também, ganham campeonatos como aconteceu agora
neste EURO /08.

É caso para dizer, afinal, que
de Espanha também chega
bom vento.