Um homem que subiu, socialmente e politicamente, por si e a pulso, que chegou a Presidente da República, que pelo meio foi primeiro-ministro, para muitos considerado o melhor pós 25 de Abril. Esse homem tem que ser considerado inteligente e competente – esse é o homem da boa moeda.
O Presidente Cavaco Silva, que V. P. Valente retrata hoje no Público, tornou-se num homem pouco corajoso, bastante inseguro e deliberadamente ausente das exigências do tempo e das obrigações que lhe são atribuídas – esse é o homem da má moeda.
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