ESCRUTADO
|
99,47 %
|
|
CONTABILIZADOS
|
22.669.649
|
64,94 %
|
ABSTENCIONES
|
12.240.792
|
35,06 %
|
NULOS
|
349.581
|
1,54 %
|
BLANCOS
|
369.583
|
1,66 %
|
PARTIDO
|
VOTOS
|
%
|
PP
|
6.032.496
|
27,03
|
PSOE
|
5.587.084
|
25,03
|
C'S
|
1.461.258
|
6,55
|
O
PP que governa Espanha, mantem-se à frente como primeira força
politica nestas eleições regionais. Logo a seguir surge o PSOE que aparece,
praticamente, colado aos populares e nesta medida obtém um resultado positivo.
O PP perde a maioria nas grandes cidades e autonomias
de Espanha.
Os
dois principais partidos (PP e PSOE) perdem, no seu conjunto, 13 pontos
relativamente às anteriores eleições (2011).
Emergentes
– PODEMOS e CIUDADANOS, são as novas forças políticas que conseguiram resultados
eleitorais que hoje, após projecção, podem identificar um novo quadro partidário
e político em Espanha.
Este
é o início de um novo ciclo político, o qual deixa para trás o bipartidismo em
que assentava.
PODEMOS
inicia, nestas eleições, uma estratégia
de coligações alargadas. Com isto ganha em algumas cidades importantes de
Espanha. Resta saber se esta estratégia (coligações) é estrutural ou apenas
conjuntural. A ver vamos... Madrid vai ser o primeiro teste.
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