quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O activista humanitário

Guterres en la ONU en diciembre pasado, cuando era jefe de ACNUR.
 L
Vamos ver qual será no futuro a margem de manobra para o europeu eleito (praticamente - amanhã haverá a confirmação) secretário-geral das Nações Unidas. Em particular vamos acompanhar as evoluções na Síria (catástrofe), África, Ucrânia e também a reforma das Nações Unidas. Acompanhar finalmente o apoio dos dois principais dadores - EUA e Rússia. 
Para já Guterres faz a diferença.
O último europeu eleito foi em 1951.

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