Envolvem-se nas suas aventuras e são elas próprias a preocupar-se pela sua sobrevivência.
São a consequência do revisionismo feminino e das preocupações que os pais transmitem às suas filhas.
A mais recente princesa criada pela Disney chama-se Tiana. E tem a particularidade de não ser indiana, chinesa, japonesa ou brasileira. Desta vez é afroamericana.
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