Segundo o Observatório da Emigração, 4,5 milhões de portugueses vivem hoje no exterior do país, participando com o envio regular das suas remessas em 0,65% do PIB nacional (2009).
Em 2001 as remessas atingiram o valor máximo de 3.737 milhões de euros. A partir de 2001 tem vindo a decrescer, tendo alcançado em 2009 o valor mais baixo de 2.282 milhões de euros (-38,9%).
A tendência, de acordo com estes indicadores é a diminuição progressiva do envio dessas remessas.
Urge então encontrar alternativas as quais terão que passar, obrigatoriamente, pela participação activa e inteligente da diáspora.
Nesta perspectiva, as 120 mil empresas espalhadas por esse mundo fora e que foram criadas e dominadas por essa mesma diáspora, muito poderão vir a contribuir positivamente para as, desejáveis, alternativas.
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