sábado, 11 de junho de 2011

Pacto com a Sociedade (URGENTE)



Comemorações do Dia de Portugal em Castelo Branco
Discurso de António Barreto, algumas notas

Disse entre outras:

O facto de alguns políticos não terem dado o exemplo do sacrifício que impõem aos cidadãos. A indisponibilidade para falarem uns com os outros”. “A crispação política”, o Estado “refém de interesses particulares, nomeadamente partidários”;

As democracias, em geral, não são derrotadas, destroem-se a si próprias”:

A necessidade de se “firmar um pacto com a sociedade, estimular o reconhecimento dos cidadãos nos seus dirigentes e orientar as energias necessárias à recuperação económica e à saúde financeira”.

O Pacto a ser firmado com a sociedade ultrapassa, em minha opinião, a capacidade de mobilização e organização dos debilitados partidos políticos. Nesta perspectiva surge o convite/apelo a outras forças vivas da sociedade, designadamente aos movimentos associativos e cooperativistas.
O debate deve ser suficientemente extensivo e intensivo de maneira a envolver todos e assim criar a sustentabilidade das reformas dos pilares fundamentais do estado social: (a) Justiça; (b) Saúde; (c) Educação;(d) Segurança Social.

Para e efeito é importante ainda alterar e passo de novo a citar A. Barreto, a actual Lei Fundamental é “anacrónica, barroca e excessivamente programática”, a sua revisão é “indispensável”.”Nessa alteração, propõe um novo sistema eleitoral, um “reexame das relações entre os grandes órgãos de soberania”, o fim da “ameaça de governos minoritários e de Parlamentos instáveis” e uma “profunda reforma da Justiça”. Porque, frisou, “a liberdade necessita tanto de Justiça quanto de eleições”.

Depois de realizarmos tudo isto estaremos, certamente, mais fortes e daremos com toda a certeza um passo importante no sentido de defendermos, de maneira sustentada o futuro dos nossos filhos.


Sem comentários: