Todos nós, que em meninos jogámos futebol, temos ainda hoje o enorme prazer de recordar aqueles dias longos (horas e mais horas) em que as jogatanas, intermináveis, normalmente acabavam ao entardecer. E sempre que isso acontecia era com enorme orgulho e vaidade que encarávamos, no final da partida, a vitória ou então resignados aceitávamos a derrota. O futebol, naquela altura, era um complemento educacional, pois ensinou-nos a perder e a ganhar com desportivismo e sobretudo fez-nos compreender que o mais importante era o gozo do convívio - o resultado vinha depois. E a verdade é que nenhum de nós gostava de perder.
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