segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Memória histórica


A memória histórica é fundamental (essencial) para uma nação, o seu povo e as suas instituições se respeitarem, se organizarem e evoluírem. Por isso se aceita o princípio de que o presente e o futuro só poderão ser correctamente avaliados e perspectivados se o passado estiver presente nessa mesma avaliação. Nesta perspectiva a memória histórica assume importância determinante.
Vem isto a propósito do artigo de Vasco Pulido Valente publicado no jornal Público de 15/01/2012, com o título “a memória de um povo”, em que o autor chama a atenção das últimas obras publicadas por Mário Soares (Um político assume-se), Carlos Brito (Álvaro Cunhal, sete Fôlegos de um Combatente) e Francisco Teixeira da Mota (Henrique Galvão, um herói Português) e a importância que as mesmas têm para ajudar a entender e compreender melhor os períodos da ditadura (salazarismo) e do PREC.
Hoje a tendência do leitor é como diz VPV a de este “se ficar sempre à distância da atmosfera e mesmo da realidade do passado”. Diz ainda VPV que “a memória conta. Um povo sem memória é um povo sem destino”.

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