terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Alternativas


(A palavra central é anular ameaças recessivas que pairam sobre as economias – i/é sobre os políticos e as pessoas e fundamental sobre a qualidade de vida destas últimas.)

A gravidade da situação chegou ao limite do suportável – foram tomadas medidas excecionais de uma dureza excessiva que acabaram por atingir todos os países da UE, não só os do sul como Portugal, Espanha e Itália, mas também os do norte como a Alemanha e a Holanda.
A recessão chegou a todos – a nada escapa – a moeda tornou-se escassa e sem sentido, profundamente mal distribuída
A pobreza aumentou exponencialmente e a riqueza concentrou-se em muitos poucos, por isso apareceram os ultraliberais e os seus ataques incessantes ao estado social, sem êxito esperemos.

O problema é agora de estratégia, estratégia concertada por forma a sairmos deste lodo: (1º) atacar o desemprego coerentemente, criando novos empregos; (2º) através do crescimento económico atraindo e captando o investimento; (3º) promovendo o investimento na reabilitação urbana, na saúde, na educação e na investigação científica; (4º) promover a sustentabilidade, apostando fortemente no desenvolvimento tecnológico e concomitantemente com este aumentar a rentabilidade do investimento.
Para a concretização desta estratégia são necessárias duas coisas fundamentais: (1º) credibilizar a moeda, tornando as instituições credíveis e eliminar os lucros agiotas e sem qualquer sentido de justiça social, regulando muito mais a atividade; (2) credibilizar mais a política, obrigando os políticos a constantes escrutínios públicos – prestando contas da sua atividade.

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