sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Crescimento económico (conclusão final)


Anteriormente abordámos: (1º post) – que a médio prazo o crescimento económico e da produtividade serão idênticos aos níveis ocorridos no passado e que as desigualdades de rendimento aumentarão também de forma moderada, persistindo assim os riscos de conflitualidade social; (2º post) – a posição de Robert Gordon em que este professor defende que o crescimento vai diminuir drasticamente, justamente por considerar que o modelo económico iniciado no século XVIII terá chegado ao fim.

Por fim e à laia de conclusão, cita-se Paul Krugman e o facto de este considerar que os benefícios dos avanços da tecnologia de informação só agora começam a ter reflexo no desenvolvimento das (chamadas) máquinas inteligentes. No futuro essas máquinas terão reflexo (positivo) no aumento da produtividade e (negativo) na substituição do trabalho humano (incluindo o mais qualificado), contudo o balanço final cifrar-se-á num crescimento económico elevado. Mas este crescimento levanta algumas interrogações importantes (fundamentais) – quem se beneficiará desse mesmo crescimento (?) – como se fará a distribuição dos rendimentos (?) – como se garantirá a paz e a estabilidade social (?).

Estas serão as questões para as quais se terão de obter, rapidamente, respostas eficientes!

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