Um 2014 feliz

Chegamos ao fim de um ano difícil, um ano que respeitou os desígnios do número que o incorporou. Refiro-me, naturalmente, ao número 13.

Mas a moeda tem sempre duas faces, neste caso: de um lado, a visão e o pensamento retrógrado; do outro, a visão do futuro e do progresso.
Algumas ideias e permito-me citar Algor e Molina, que tem a ver com o futuro e com o progresso:

 “A civilização humana, chegou a uma bifurcação na estrada e é necessário escolher um de dois caminhos: um que conduz à destruição do equilíbrio climático e dos recursos que nos sustentou, à degradação dos valores humanos e ao possível fim da civilização como a conhecemos, o outro que conduz ao futuro”.

“Estamos a viver um período de mudanças revolucionárias sem paralelo na nossa história. Para protegermos os nossos valores humanos mais profundos, temos de nos envolver de forma mais ativa e promover alterações politicas”.

“São precisas várias reformas, como, por exemplo, limitar a influência do dinheiro na nossa politica” (Algor, Dez/2013);

“Teremos que ter uma vida mais humilde, mais lenta, mais sustentável e consciente de que vão chegar outras gerações”.
"A defesa do modelo europeu é fundamental. O que se deve agora equacionar é a direção que pode tomar a União Europeia".
"O importante é descobrirmos o caminho para uma democracia moderna e transparente" (Munoz Molina, Dez/2013)

Um 2014 feliz

São os votos do Transparente-21