Se a lógica competitiva da maioria dos nossos campeonatos de futebol, nos diversos escalões e categorias, tivesse relacionamento directo com a população do país, com o número de adeptos e espectadores efectivos nos estádios, com as infraestruturas existentes, com o fosso económico e social existente entre o interior e o litoral e finalmente com as potencialidades económicas reais do país - sobretudo estas - provavelmente teríamos um mapa futebolístico nacional distinto.
Como mais distinto seria ainda se tivéssemos objectivos estratégicos convenientemente suportados e sustentados em políticas desportivas adequadas e concomitantes.
Ao invés, temos uma proliferação e um excesso de competições apanágio de um país sociológico e futebolístico diferente, só explicável pela lógica dos interesses instalados e pelo facto de sermos, decididamente, um povo alienado pelo futebol e portanto mais facilmente manipulável.
Como mais distinto seria ainda se tivéssemos objectivos estratégicos convenientemente suportados e sustentados em políticas desportivas adequadas e concomitantes.
Ao invés, temos uma proliferação e um excesso de competições apanágio de um país sociológico e futebolístico diferente, só explicável pela lógica dos interesses instalados e pelo facto de sermos, decididamente, um povo alienado pelo futebol e portanto mais facilmente manipulável.
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