Subscrevo as
palavras de Nicolau Santos no Expresso Curto de hoje, passo a citar:
……
Não, não começo com o habitual bom dia. Depois do
que aconteceu na sexta-feira à noite em Paris, «hoje é um dia reservado ao
veneno (…) /é um dia
perfeitamente para cães (…) / não é um dia no seu eixo / não
é para pessoas (…)», como escreveu António José Forte em 1983. Não, depois de
129 mortos em Paris, «(…) hoje não é um dia para fazer a barba / não é um dia para homens / não é para palavras». Não, não há bons dias depois de uma noite assim.
…….
Permitam-me também recordar Sergio Regiani e "Los loops sont entrés dans Paris".
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