No início do ano tem sido nossa regra fazer previsões para o ano em que
acabámos de entrar. Este (2022) vai ser difícil de equacionar, as
incertezas são imensas e nesta conformidade convém não arriscar. Prova
disso: a guerra que Putin iniciou na Ucrânia, para muitos foi uma novidade
demasiado imediatista, cujo desfecho, nesta data, é imprevisível; a pandemia
Covid19 e suas diversas variantes tem também criado demasiadas interrogações,
tarda em saber-se quando a doença passa a endemia e assim possamos ficar mais
descansados.
Portanto, estas são preocupações que nos darão, certamente, razões suficientes para nos ocupar, bem como, em consequência, outros assuntos associados (económicos e sociológicos).
Por último o desporto, principalmente o futebol, também nos dará algumas oportunidades de manifestarmos a nossa opinião.
Um pouco atrasado resta-me desejar a todos um bom ano (o melhor possível) para 2022.
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