terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Xeque - mate em Itália

O debate parece centrar-se na questão de se saber se os meios eclesiásticos, perante um ambiente de crise profunda, devem perder os seus privilégios fiscais? A questão colocou-se em Itália a partir da decisão do governo de exigir à hierarquia da igreja o pagamento de um imposto imobiliário. Curiosamente o primeiro-ministro italiano é Mario Monti um tecnocrata católico. Chegados aqui várias questões se colocam, designadamente as que que se prendem com justiça e transparência fiscal. Provavelmente chegou o momento em que os bispos estão próximos de perder a ilusão de que os seus fiéis devem pagar um imposto religioso.



Sem comentários: