A situação caótica no “Bankia”, a intervenção
politica na gestão da “Caja Madrid”, as debilidades do Banco de Espanha e a
crise grega são causas mais do que suficientes para preocupar e alertar as
autoridades espanholas e da UE.
O(s) buracos(s) existentes na economia
espanhola assumem proporções, essas sim, muito difíceis de superar no quadro de
sustentabilidade actual do BCE. Daí que Bruxelas (inteligentemente) tenha vindo
a adiar a resolução do problema, propondo entretanto a ampliação do prazo para
2014, para que Espanha cumpra o défice de 3%.
Seja como for muito dificilmente Espanha
fugirá a uma operação de resgate, a grande questão que se colocará é se esta
será parcial ou total.
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